sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
"Antes do tempo a clave..."
Não consigo me avaliar. Não tenho tempo para isso. Só me acompanha a sensação de que não há nada de novo e que ainda somos iguais. Mas a vida nova afloresce e colho a fava escondida atrás dos ferrões. Agora sou um forasteiro, um andarilho, um errante. Tenho entrado em antecamaras, observado paredes, tocado em poeiras e olhado para trás. Olhado para trás. E caminho, bato em portas e me sinto com as mãos verdadeiramente vazias. Viver, dói.
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