"Cante para mim algo novo...Você não sabe o frio, o vento e aChuva não sabem.Eles apenas parecem vir e ir embora.Os tempos são difíceis. Quando as coisas não tem significado". (Banda Oasis- Stand by me)
quando escutei pela primeira vez essa música, achei perfeita. A letra e a melodia se colam de maneira exemplar. Comecei a vasculhar no que despertava a minha atenção em pouco mais de 3 ou 4 minutos de música. Descobri! Não era só música. Havia dor, solidão e frio... As pessoas que por ventura lerem esse blog, (pelo menos o início dele) formará de mim a imagem de um jovem babaca que atarefado com suas atividades corriqueiras, toma tempo pra jogar na net um bando de letra que retratam solidão e melancolia. Mas, vejam bem, o que sobre na alma humana depois de tudo o que anda acontecendo na nossa vida? existe problemas no governo político, familiar, educacional, ambiental, sentimental, todos esses governos, encontram-se desconfigurados, decodificados, fragmentados...qual é a imagem que posso ter nessa vazio e cinza tarde de domingo? é evidente! o jovem pós-moderno, está descontente. Existe um desejo de vitoria, misturado com um desejo de morte, como dizia Heidegger. Ser-para-morte. Esse famoso e assustador pensamento do existencialismo, pode nos tirar horas de sono, pra chegarmos a conclusão de que 'o inferno são os outros', e de que 'o Ser-em-si, e o Ser-para-si', estão cada vez mais distante de serem vislumbrados. O que acontece com essa existência?brigas que ganhei, que perdi, 'emoções que vivi', o que fica na memória? cinza? pó? poeira? Por que tanto descontentamento, tanta impunidade? Vivendo no desassossego?O que somos nós afinal? o que sou eu nessa terra de gigantes? Putz! quantas perguntas! Crise de identidade?ou desejo de ser o que ainda não sou? Ah! vou dormir, porque quando se dorme, foge dessa mal criada realidade. Insuportavel realidade! Desse incosntante devir. E quando eu acordar, quero estar na terra onde jorra leite e mel!
quando escutei pela primeira vez essa música, achei perfeita. A letra e a melodia se colam de maneira exemplar. Comecei a vasculhar no que despertava a minha atenção em pouco mais de 3 ou 4 minutos de música. Descobri! Não era só música. Havia dor, solidão e frio... As pessoas que por ventura lerem esse blog, (pelo menos o início dele) formará de mim a imagem de um jovem babaca que atarefado com suas atividades corriqueiras, toma tempo pra jogar na net um bando de letra que retratam solidão e melancolia. Mas, vejam bem, o que sobre na alma humana depois de tudo o que anda acontecendo na nossa vida? existe problemas no governo político, familiar, educacional, ambiental, sentimental, todos esses governos, encontram-se desconfigurados, decodificados, fragmentados...qual é a imagem que posso ter nessa vazio e cinza tarde de domingo? é evidente! o jovem pós-moderno, está descontente. Existe um desejo de vitoria, misturado com um desejo de morte, como dizia Heidegger. Ser-para-morte. Esse famoso e assustador pensamento do existencialismo, pode nos tirar horas de sono, pra chegarmos a conclusão de que 'o inferno são os outros', e de que 'o Ser-em-si, e o Ser-para-si', estão cada vez mais distante de serem vislumbrados. O que acontece com essa existência?brigas que ganhei, que perdi, 'emoções que vivi', o que fica na memória? cinza? pó? poeira? Por que tanto descontentamento, tanta impunidade? Vivendo no desassossego?O que somos nós afinal? o que sou eu nessa terra de gigantes? Putz! quantas perguntas! Crise de identidade?ou desejo de ser o que ainda não sou? Ah! vou dormir, porque quando se dorme, foge dessa mal criada realidade. Insuportavel realidade! Desse incosntante devir. E quando eu acordar, quero estar na terra onde jorra leite e mel!
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