"Daí o porque de se esperar a morte
Como a de um impulso que nada se acresce
Remoto e recogito entre novas ruas
E só com a frestinha da luz da lua
O solitário babaca rua desce.
E se me perguntam
O que tanto me esmorece
É o gosto doce e sublime do amargo
que em fundo parece forte e fraco
dentro de tanta coisa boba que floresce."
(Fábio Martins- O templário)
Como a de um impulso que nada se acresce
Remoto e recogito entre novas ruas
E só com a frestinha da luz da lua
O solitário babaca rua desce.
E se me perguntam
O que tanto me esmorece
É o gosto doce e sublime do amargo
que em fundo parece forte e fraco
dentro de tanta coisa boba que floresce."
(Fábio Martins- O templário)
Nenhum comentário:
Postar um comentário